domingo, 25 de agosto de 2019

Mais Videogames

  Após jogar muito Nintendo 8 bits e algumas sessões de Master System ( o 8 bits da Sega) e Super Nes (Nintendo 16 bits) na casa de amigos, lembrando até de algumas vezes ter amanhecido caçando caminhos em Super Metroid, me afastei um pouco de videogames inclusive por ter visto games 3D em locadoras e ter achado estes com gráficos literalmente "quadradões" demais. Fui apreciar outros prazeres da vida como tentar conhecer garotas legais, Punk Rock, vinhos baratos e etc.

Tomb Raider (PS1)
Um dos muitos jogos seguindo o formato poligonal em vez da bela pixel art da geração anterior.

   No ano de 2002, estou vendo um amigo jogar uns games no PC como Max Payne e emuladores de arcades de luta, como King of Fighters, comento que adorava os antigos títulos 2D, ele então abre um emulador de PS One e mostra o "quase clone de Super Metroid" que a Konami fez usando sua famosa franquia Castlevania: Symphony of The Night e Megaman X 5, dois títulos com visão lateral e lindos gráficos pixelados como sempre apreciei.

Castlevania Symphony of The Night (PS1)


Megaman X 5 (PS1)



console Playstation (PS1) da Sony


  Meu lado gamer renasce e pouco tempo depois compro o console 5ª geração da Sony, em poucos meses conheço quase todos bons jogos 2D para o videogame e então meu saudosismo vai mais fundo: me desfaço do aparelho e adquiro um Super Nes e um Mega Drive, rapidamente caçando muitos jogos de forma barata em camelôs, era uma época em que a onda de colecionismo de videogames era praticamente inexistente, as pessoas apenas guardavam consoles antigos por nostalgia e quando o faziam, apenas com um ou outro aparelho. Consegui muitos cartuchos bons, como TMNT Turtles in Time, Super Metroid, Super mario All Stars, Alisia Dragon, e Ghouls 'n Ghosts.

Mega Drive 3 TecToy, adquiri este modelo, mas por achá-lo feio e não
me trazer nostalgia, troquei pelo modelo anterior.


Mega Drive 2 TecToy


Super Nintendo


               
Pouco tempo depois, resolvi ter novamente o Playstation, e comprei o modelo slim, chamado de PS One.

    Passado mais um tempo, ganhei videogames que apenas testei se funcionavam e evitando acumular aparelhos demais, fui vendendo-os:


Megavision, um clone de Mega Drive produzido pela Dynacom. Um aparelho bem completo: controle de 06 botões e chave seletora para funcionar cartuchos de regiões diferentes (japoneses ou americanos).


         
Dreamcast, o último grande console da Sega, 128 bits.


 
Nintendo 64

 Conforme mencionei, todos estes aparelhos eu apenas testei, foquei mesmo foi no Playstation 2 da Sony que adquiri em 2006, e sua enorme biblioteca de excelentes jogos, coletâneas oficiais de títulos antigos e mais os emuladores piratas que eram encontrados em DVDs, muitos rodando lentamente, mas que me divertiam mesmo assim.

  
PS2 Slim, após o Nintendo 8 bits, foi o videogame que mais joguei.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Meus Videogames

  Retornando a escrever após meio ano, o gostar de diversas artes (cinema, quadrinhos, games, etc) resulta nisso: além de conciliar com  o dia-a-dia, há a necessidade de não ficar indeciso quando surge um saboroso tempo ocioso! Para colocar minhas memórias em ordem, revirei a internet por imagens dos muitos videogames que tive, tentarei elencar aqui meus acessos de forma cronológica:



Dactar (Milmar)
  Início de minha vida gamer com este console de 2ª geração, Atari em um longínquo 1989. Não me pertencia, mas um amigo me emprestava frequentemente após ter comprado outro aparelho. A jogatina nesta geração se resumia a atingir pontuações altas e ir longe em pérolas como: 

River Raid

Megamania

Pitfall!

Space Invaders

Tank Mission

Missile Command

H.E.R.O.

  Destes, o mais próximo do formato aventura com progressão de fases que se tornou minha preferência, é o último citado, H.E.R.O.
  Apesar das jogadas repetitivas, tudo era novidade para mim, passava longas horas na frente de uma TV preto & branco 17' polegadas.

Tv Philco Preto e Branco Modelo: Fr-1247





  Hi-Top Game (Milmar)

  Conforme contei numa postagem anterior, este console também da empresa Milmar, foi meu primeiro mergulho profundo na 3ª geração, o Nintendo 8 bits. Joguei ele incansavelmente, atravessava longas caminhadas em meu bairro para realizar trocas de jogos, juntava moedas para locações, matava aula para retornar cedo à jogatina, deixava de comer, dormia pouco, parei de assistir programas de TV. Sem querer, fui conhecendo os games de acordo com suas qualidades, indo dos mais simples aos mais elaborados, conheci nos mesmos anos de lançamento, verdadeiras obras desta plataforma: Megaman 2 ao 6, Super Mario Bros, 1 ao 3, Batman, Tartarugas Ninjas, Castlevania 3, Duck Tales, G.I. Joe, Shatterhand, etc. Não irei nem buscar fotos, pois ficarei a cada segundo querendo citar outros, prefiro ir aos poucos apresentando em textos separados futuramente.
  Meu aparelho possuía apenas a entrada para cartuchos americanos (72 pinos), para usar os japoneses (60 pinos) e que eram mais comuns entre os tantos piratas, eu necessitava de um adaptador que eu não tinha e precisava emprestar de algum amigo ou locar...

Adaptador para cartuchos japoneses

  Um tempo depois fui trabalhar numa locadora de games, então passava longas horas jogando Mega Drive, Super Nintendo e Neo Geo e seus respectivos lançamentos e nem mexia mais no meu aparelho, após um ano neste emprego, havia doado ele e então busquei outro, dessa vez o melhor 8 bits que já tive:


        
Dynavision 3 (Dynacon)



  Um ótimo aparelho, com entrada para os dois tipos de cartucho (japonês e americano), design bonito e moderno para a época, botões sensíveis ao toque, lembrando um touchpad e o melhor: controle com 06 botões (A, B, A+B e respectivos turbos).

Vou encerrando por aqui, em breve continuo minha saga gamer.

P.S.: Conforme citei no início, todas fotos postadas aqui não são minhas, apenas copio da internet para ilustrar o texto.